quinta-feira, 26 de março de 2009

Sábado é ódio, como sempre deve ser

Clássicos em fase de classificação de Campeonato Paulista, sobretudo quando já estamos classificados, tendem a ser "menosprezados" por torcedores. Mas nunca um Palmeiras versus São Paulo pode ser considerado como uma simples partida de futebol que vale apenas três pontos. Além desse duelo de sábado valer nosso primeiro lugar na fase classificatória, nos manter na busca da Taça dos Invictos (que por sinal, já tiramos do time do Morumbi), além de complicarmos a situação do time colorido na tabela, de ser indiscutível a importância de uma vitória em clássico dias antes do jogo mais importante do semestre em Recife. Existe um adendo que não pode ser esquecido, cada jogo entre Palmeiras e São Paulo é uma nova maneira, é outra chance, é mais uma vingança sobre o clube mais sujo do futebol brasileiro.
A cada semana desse clássico, a cada apito inicial, a cada gol, 1942 deve ser lembrado. 20 de setembro de 1942 deve estar presente em cada pensamento sobre esse jogo, seja qual for a competição, seja qual for a situação das duas equipes, seja lá qual for a importância do duelo, seja quem estiver vestindo o nosso Manto e o vestidinho delas.
Como se já não bastasse o ódio nutrido por esse time desde 1942, ultimamente temos um tempero especial nessa inimizade, dentre elas, a arrogância, o gás, a Bicha Velha, o Anão e o Bêbado. O tempo passa, os anos se vão mas a arrogância é a mesma e os prepotentes se renovam. Só resta ao Palmeiras e nós palestrinos/palmeirenses (com Paz, sempre!) vingar mais uma vez, como sempre devemos fazer a cada confronto.
Sábado, mais uma vez, tem que ter a faca nos dentes, "sangue no zóio", ódio, raiva desse clube. Os heróis de 1942 merecem essa homenagem em todo Palmeiras versus São Paulo.