quarta-feira, 17 de junho de 2009

Amemos o Palmeiras. Até o fim!

As semanas vão ficando para trás e tão esperado dia cada vez mais perto.
O dia chega, vai passando, a ansiedade aumenta, a hora não chega, as unhas acabam, os dedos começam, e nada do jogo.
Vai chegando a hora esperada e o confiante, temeroso, disparado coração quase que sai pela boca.
O jogo começa, os dedos pedem piedade, o coração, se pudesse, sairia da boca. Tudo isso. Todo jogo.

Ser Palmeiras. Ser libertador, é isso. É amar e sofrer. É sorrir e chorar. É chorar sorrindo. É esquecer tudo para viver Palmeiras. É a cada jogo sofrer amando. É, mesmo pela TV, da arquibancada, sem ele te ouvir, gritar para aquele que te representa. É tratar ele como se fosse seu amigo de infância, pelo nome, pelo apelido, xingar sem querer ofender. É acreditar que ele retribuirá você com o melhor.

Hoje, o dia não passa. Não passa e mesmo assim eu já esqueci todos os meus problemas. O meu problema maior, daqui até acabar o jogo, que parece não chegar nunca, é o Palmeiras. O melhor problema que eu possa ter.

Não há palavras para descrever Palmeiras. Amor? Paixão? Não. Deus nos deu a honra de ter o nosso próprio nome para definir nosso maior sentimento. O que sentimos pelo Palmeiras, é Palmeiras. Basta.

Hoje, mais um jogo. Mais uma liberdade a ser conquistada em busca do topo. E como vem sendo o roteiro do nosso filme Libertadores-2009, drama, terror, comédia (alegria) e no final, romance. Quando acabar o jogo, declararemos mais uma vez amor eterno aquele não cansa de nos ouvir.
Amemos o Palmeiras. Até o fim. Incondicionalmente.
Será mais uma epopéia. E em como toda batalha épica, um sairá morto. Espero que o Nacional esteja lendo isso para depois não dizer que foi pego de surpresa.
Depois desse, só faltarão 4.