Obrigado Marcos! Obrigado Santo! Obrigado pelas inúmeras alegrias que já deu a torcida palmeirense! Desde já, obrigado pelas que você ainda nos proporcionará! Obrigado pelos milagres de ontem! Pela classificação! Mas, um obrigado especial por me dar mais uma alegria e mais uma lembrança, naquele que para sempre será marcado como o dia mais triste da minha vida.
12 de maio de 1999, parece que foi ontem que você ajudou aqueles 11 guerreiros a eliminar o time que nunca terá o gosto de conquistar a América.
12 de maio de 2006, parece que foi ontem que meu pai, Osvaldo Gregório, o maior palmeirense que vi, se foi.
12 de maio de 2009, foi ontem que você me fez esquecer e lembrar ao mesmo tempo a morte de meu pai, me fez chorar a falta dele na minha comemoração, mas ainda conseguiu me fazer feliz nesse dia triste por alguns minutos. Me fez agradecer a ele por me mostrar a palestrinidade.
Descrever suas defesas é fácil, são milagres dignos do Santo que é. Descrever o que me fez sentir ontem, é impossível. Não vi ao vivo, pela primeira vez, seus milagres nos pênaltis. Se tivesse, nessa hora talvez já estivesse junto de meu velho pai torcendo por você e pelo nosso Palmeiras. Mas vi e ouvi a emoção de cada palestrino que via o jogo comigo. Foi mágico, foi divino e você proporcionou isso.
Muito obrigado Marcos! Santo! Deus! Milagreiro! Histórico! O homem que tem o dom, não de pegar pênaltis, não só o de fazer milagres, mas o dom de transformar a tristeza mais doída, na alegria mais recompensadora.
Muito obrigado Marcos, de coração!
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